Amazônia - Acre

->A maior preocupação da equipe de cenografia de “Amazônia”, liderada por Mário Monteiro e Juliana Carneiro é ser historicamente fiel à época retratada pela minissérie. Para isso, não foram medidos esforços. Numa área de aproximadamente 5.550 metros quadrados, foram construídas cinco cidades cenográficas. Sim, é muita coisa, mas não poderia ser diferente, já que a trama se propõe a contar cem anos da história do desenvolvimento do norte do país. A sede do seringal Santa Rita, a cidade de Puerto Alonso e sua transformação em Porto Acre foram erguidas em meio à floresta amazônica, no Acre. A sede do seringal foi igualmente reproduzida na Central Globo de Produção, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, bem como a cidade de Manaus do início do século XX

Muita pesquisa e um pouco de imaginação

Para a elaboração do projeto das cidades cenográficas, foram consultados fotos, livros e enciclopédias que fazem um estudo sobre o desenvolvimento de Manaus e relatam o dia-a-dia do manauense do final do século XIX. “Fizemos uma releitura das imagens e de todo o material, procurando adequá-lo à história da minissérie”, conta Juliana Carneiro.