O Profeta - Decoração Retrô


 
É muito comum, hoje em dia, incrementar a decoração da casa usando objetos originais dos anos 50 ou pelo menos inspirados nessa década. Um detalhe retrô que, apesar de antigo, moderniza o ambiente! Em “O Profeta”, os cenários das casas dos personagens estão cheios de móveis, objetos e idéias que ficariam bárbaros numa decoração moderna. Clique aqui nesta galeria de fotos e inspire-se em algumas dessas peças da novela para deixar o seu ambiente com um ar retrô!
Além das inspirações acima, a arquiteta Fátima Senra dá sugestões de como usar o mobiliário dos anos 50 numa decoração. Confira:
Na sala
Uma poltrona ou récamier (sofá com braços geralmente de madeira). “Estas são opções entre a linha de mobiliário de apoio com as linhas típicas dos anos 50 para dar um certo ar de nostalgia e trazer um contraste sutil com os móveis atuais”, justifica Fátima.
No quarto
Luminárias da linha retro. “Elas darão um toque nostálgico bem charmoso ao ambiente. Algumas opções para teto e paredes em metal cromado ou coloridas são encontradas hoje no mercado de iluminação com certa facilidade”, garante a arquiteta. 
A maneira certa de combinar
Segundo Fátima, o ideal é criar contrastes com apenas algumas peças e procurando evitar o exagero para que o ambiente não fique praticamente uma reconstrução de época. “Isto é interessante apenas para os cenários da novela, que têm exatamente esse propósito. A idéia é utilizar esses elementos apenas em algumas peças no mobiliário de apoio, e deixar que os móveis dominantes sejam atuais. Ou ainda, utilizar apenas objetos menores como luminárias, espelhos, e objetos decorativos”, aconselha a profissional.
Para não ficar over
Para que o uso de peças retrô não torne o ambiente com cara de ultrapassado, dispense os excessos. “Tem que lembrar que cenário para reconstruir época só é válido em museus, cenografia de televisão e teatro. Em nossas casas é preciso que o ambiente tenha sintonia com a nossa realidade, com o nosso tempo e o nosso estilo de vida atual, que com certeza não são os mesmos da década de 50”, explica a arquiteta.

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